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Frequências de Cura Reconectiva

O Que São?

William Tiller, Professor Doutor Emérito da Universidade de Stanford, desenvolveu estudos científicos durante as formações de Cura Reconectiva/Reconnective Healing® do Dr. Eric Pearl. Ele mediu a troca de energia antes, durante e depois dessas formações com importante e apropriado equipamento.


As conclusões mostraram um aumento dramático na energia termodinâmica livre na sala – para aquela energia estar na sala, esta deveria estar a uma temperatura de 300º centígrados, o que não acontecia, mostrando uma interacção de um outro nível entre seres humanos e estas frequências. O que quer dizer que a sala estava carregada com raios-gama, nunca antes registados em nenhuma medição de todas as técnicas energéticas existentes.


Parece que estas ondas electromagnéticas de energia, luz e informação despertam a capacidade inata de regeneração do nosso corpo, afastando as interferências que encurtam a sua eficácia. A maior parte das interferências tem origem nos medos, muitas vezes inconscientes e programados pela nossa educação, experiências e circunstâncias de vida, que nos levam a desconectar da nossa essência, e a mergulhar no nosso ego.


Hoje sabe-se que o facilitador funciona como um catalisador – o que diferencia a Cura Reconectiva/Reconnective Healing® de todas as técnicas energéticas, onde o terapeuta é o condutor e não o catalisador. Ser o catalisador significa que o facilitador inicia um processo no qual não interfere – apenas “abre a porta” – e testemunha o inicio da relação do seu cliente com estas frequências – cada um de nós cria uma relação subjectiva com esta Inteligência.



A física quântica e as descobertas das suas leis quânticas têm ajudado a criar um corpo teórico cientifico que explicam o fenómeno do processo de Cura Reconectiva/Reconnective Healing®. Esta função de catalisador do facilitador, faz com que ele seja sempre receptor e nunca emissor. A sessão é facilitada pelo que se chama o fenómeno de arrastamento, na física quântica. A melhor forma de o explicar é comparando com o som: o som, tal como a luz, é frequência e vibração. Quando se toca, por exemplo, o mi de uma guitarra com outras por perto, será fácil verificar que o mi de todas as outras guitarras vibraram apenas por arrastamento.

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